O mundo está muito chato, ninguém quer mais arriscar, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem, têm medo de dar a cara a tapa. A minha geração principalmente. Vejo gente que fez o colegial comigo estudando para passar em concursos públicos, pra garantir ótimos empregos mesmo que eles não lhe digam nada.
Tudo isso com o argumento que é preciso garantir logo seus respectivos futuros. Simplesmente esquecem de viver o presente buscando esse futuro. Mas o que há de bom nele? Casar, ter filhos, um carro bacana na garagem, status, uma família como nos comerciais de margarina, um bom emprego? E o que mais? Esse é o sonho médio, é o sonho que 98% da população tem. E o que mais? O que mais esses caras almejam para as suas vidas?
As vezes, o preço que se paga no presente é muito alto para garantir esse futuro que a sociedade julga ideal para seus jovens. Não importa se você não tem nada na cabeça, se você não tiver um pingo de caráter; se te derem um terno e te colocarem para bater carimbo o dia todo, você será visto como uma boa pessoa.
O cara que casou, teve filhos, um carro bacana na garagem, status, uma família como nos comerciais de margarina e um bom emprego, pode até se sentir feliz, mas dificilmente ele conheceu a entrega que é desafiar o mundo por um amor impossível, mover montanhas em nome de meia hora com uma pessoa, gastar o que não tem para viajar kilômetros ou para fazer uma surpresa. Ou a satisfação de levar um projeto pioneiro no qual ninguém acreditava pra frente, ou ainda uma viagem mal planejada com amigos, que acaba sendo inesquecível exatamente por ter sido mal planejada.
Lá na frente, como vão lembrar de você? Ou melhor, como você vai se ver ao se olhar no espelho? Vai sentir orgulho das coisas que fez? As coisas que você faz marcam a sua existência e, principalmente, deixam marcas naqueles que passam pelo seu caminho.
São essas pequenas loucuras que a gente faz , principalmente quando somos novos, que nos fazem sentir vivos. A coragem de ir buscar algo quando ninguém acreditava que fosse possível, de fazer algo dar certo quando o mundo todo dizia que não daria.
É inegável que a gente muda conforme os anos passam, a vida como um todo muda. Quando você acordar amanhã, já não será um dia igual ao de ontem. Mas o importante é manter suas raízes e seus sonhos, sem deixar que os outros sonhem por você. Quando você envelhecer, vai ter histórias o bastante que te orgulhem para contar para os mais novos? Ou vai ser o cara que chegou aos 30, numa ótima condição, mas morto por dentro?
Tudo isso com o argumento que é preciso garantir logo seus respectivos futuros. Simplesmente esquecem de viver o presente buscando esse futuro. Mas o que há de bom nele? Casar, ter filhos, um carro bacana na garagem, status, uma família como nos comerciais de margarina, um bom emprego? E o que mais? Esse é o sonho médio, é o sonho que 98% da população tem. E o que mais? O que mais esses caras almejam para as suas vidas?
As vezes, o preço que se paga no presente é muito alto para garantir esse futuro que a sociedade julga ideal para seus jovens. Não importa se você não tem nada na cabeça, se você não tiver um pingo de caráter; se te derem um terno e te colocarem para bater carimbo o dia todo, você será visto como uma boa pessoa.
O cara que casou, teve filhos, um carro bacana na garagem, status, uma família como nos comerciais de margarina e um bom emprego, pode até se sentir feliz, mas dificilmente ele conheceu a entrega que é desafiar o mundo por um amor impossível, mover montanhas em nome de meia hora com uma pessoa, gastar o que não tem para viajar kilômetros ou para fazer uma surpresa. Ou a satisfação de levar um projeto pioneiro no qual ninguém acreditava pra frente, ou ainda uma viagem mal planejada com amigos, que acaba sendo inesquecível exatamente por ter sido mal planejada.
Lá na frente, como vão lembrar de você? Ou melhor, como você vai se ver ao se olhar no espelho? Vai sentir orgulho das coisas que fez? As coisas que você faz marcam a sua existência e, principalmente, deixam marcas naqueles que passam pelo seu caminho.
São essas pequenas loucuras que a gente faz , principalmente quando somos novos, que nos fazem sentir vivos. A coragem de ir buscar algo quando ninguém acreditava que fosse possível, de fazer algo dar certo quando o mundo todo dizia que não daria.
É inegável que a gente muda conforme os anos passam, a vida como um todo muda. Quando você acordar amanhã, já não será um dia igual ao de ontem. Mas o importante é manter suas raízes e seus sonhos, sem deixar que os outros sonhem por você. Quando você envelhecer, vai ter histórias o bastante que te orgulhem para contar para os mais novos? Ou vai ser o cara que chegou aos 30, numa ótima condição, mas morto por dentro?
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