Há uma nova geração de diretores mostrando as caras em Hollywood. Gente como o mexicano Alejandro González Inárritu (Amores Brutos, Babel) tem trazido novas idéias para a meca do cinema. Quem tem se destacado também é o norte-americano Zack Snyder, que começou sua carreira como diretor de video-clipes e peças publicitárias. Em 2004, Snyder resolveu migrar para o cinema, começando uma carreira que está em franco crescimento.
Seu primeiro trabalho foi de grande responsabilidade; refilmar o clássico do cinema B americano Despertar dos Mortos, do mestre do gênero George A. Romero. Responsabilidade sim, pois as tentativas anteriores de Hollywood de refilmar Romero haviam se revelado um fracasso (excessão feita à Extermínio, outra produção recente sobre mortos-vivos). A versão de Zack Snyder, chamada Madrugada dos Mortos, foi um sucesso de público e crítica. Snyder soube dar ao filme uma narrativa ágil, aliada a um visual bastante moderno e boas sacadas.
Mas foi em seu segundo trabalho que o diretor ganhou destaque de vez. Ele assina a direção da adaptação para o cinema da clássica graphic novel de Frank Miller, 300 - Os 300 de Esparta. O filme trouxe uma grande inovação visual, cada enquedramento parece tirado diretamente das páginas da obra original. O enredo também foi seguido à risca, o que agradou os fãs mais antigos. A presença de Frank Miller na produção do filme também ajudou para que o resultado fosse o mais fiel possível à obra original. O sucesso do filme foi tão grande, que já se fala na imprensa em uma continuação para a saga.
Com a boa reputação que conquistou com esses dois filmes e com seu trabalho em alta, Zack Snyder aceitou um grande desafio. Adaptar para os cinemas outro clássico do mundo dos quadrinhos: Watchmen, de Alan Moore. Era um grande desafio pois o universo de Watchmen é totalmente denso, e, segundo a maioria dos fãs, impossível de ser adaptado em outra mídia como o cinema (opinião esta do próprio Alan Moore, famoso por ser radicalmente contra adaptações de obras dos quadrinhos para o cinema).
A Nova Vitrola ainda não assistiu Watchmen, mas a julgar pelas críticas que o filme recbeu desde o lançamento, Zack Snyder parece que acertou a mão novamente. Apesar de ter dividido a crítica e o público, o filme mantém, dentro do possível, a atmosfera sombria dos quadrinhos. O próprio Alan Moore, histórico turrão, disse que, apesar de reprovar o filme, o roteiro (que ele chegou a ler, por insistência de Snyder), era o mais próximo que se podia chegar da obra original.
Recentemente, Zack Snyder comentou para o site Omelete seus próximos trabalhos: fique de olho nesse nome.
Seu primeiro trabalho foi de grande responsabilidade; refilmar o clássico do cinema B americano Despertar dos Mortos, do mestre do gênero George A. Romero. Responsabilidade sim, pois as tentativas anteriores de Hollywood de refilmar Romero haviam se revelado um fracasso (excessão feita à Extermínio, outra produção recente sobre mortos-vivos). A versão de Zack Snyder, chamada Madrugada dos Mortos, foi um sucesso de público e crítica. Snyder soube dar ao filme uma narrativa ágil, aliada a um visual bastante moderno e boas sacadas.
Mas foi em seu segundo trabalho que o diretor ganhou destaque de vez. Ele assina a direção da adaptação para o cinema da clássica graphic novel de Frank Miller, 300 - Os 300 de Esparta. O filme trouxe uma grande inovação visual, cada enquedramento parece tirado diretamente das páginas da obra original. O enredo também foi seguido à risca, o que agradou os fãs mais antigos. A presença de Frank Miller na produção do filme também ajudou para que o resultado fosse o mais fiel possível à obra original. O sucesso do filme foi tão grande, que já se fala na imprensa em uma continuação para a saga.
Com a boa reputação que conquistou com esses dois filmes e com seu trabalho em alta, Zack Snyder aceitou um grande desafio. Adaptar para os cinemas outro clássico do mundo dos quadrinhos: Watchmen, de Alan Moore. Era um grande desafio pois o universo de Watchmen é totalmente denso, e, segundo a maioria dos fãs, impossível de ser adaptado em outra mídia como o cinema (opinião esta do próprio Alan Moore, famoso por ser radicalmente contra adaptações de obras dos quadrinhos para o cinema).
A Nova Vitrola ainda não assistiu Watchmen, mas a julgar pelas críticas que o filme recbeu desde o lançamento, Zack Snyder parece que acertou a mão novamente. Apesar de ter dividido a crítica e o público, o filme mantém, dentro do possível, a atmosfera sombria dos quadrinhos. O próprio Alan Moore, histórico turrão, disse que, apesar de reprovar o filme, o roteiro (que ele chegou a ler, por insistência de Snyder), era o mais próximo que se podia chegar da obra original.
Recentemente, Zack Snyder comentou para o site Omelete seus próximos trabalhos: fique de olho nesse nome.
2 comentários:
Com certeza Watchmen foi melhor que 300, acho que os diretores deveriam sempre fazer um filme melhor que outro... tem msn? orkut? e-mail? rs.
tem meu outro blog, qualuqer coisa:
http://fescenina.blogspot.com/
Watchmen apesar de algumas falhas percebidas aos olhos mais críticos, conseguiu sintetizar a obra da graphic novel como nenhum filme baseado em quadrinhos conseguiu fazer. E por isso Zack Snider merece todo o respeito. Ele só deveria deixar um pouto de lado as cenas em slow/fast motion...
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