Dave Grohl é um dos caras mais talentosos do rock. Baterista fora do comum, guitarrista, vocalista e compositor, Dave se mostra um músico acima da média. Você pode até não gostar nem de Nirvana nem de Foo Fighters, mas o talento dele é inegável.
Dave tem uma casa-estúdio, onde os Foo Fighters gravam seus álbuns. Foi lá que ele gravou a primeira demo da banda, onde tocou todos os instrumentos e também cantou. O Foo Fighters grava seus álbuns neste estúdio, e só depois os vendem para a gravadora, que divulga e faz o lançamento.
Ou seja, ela não participa do processo de criação, então não há pressão para que o álbum seja feito desse ou daquele jeito. Eles são gravados do jeito que a banda acha melhor, e isso faz uma baita diferença.
Mas o que mais chama a minha atenção em Dave Grohl é que, mesmo depois de ter alcançado o sucesso numa banda que virou lenda, ele teve fôlego para tocar outro projeto (no caso, o Foo Fighters) bem sucedido. E conseguiu isso sem recorrer ao seu passado na banda de Kurt Cobain; o Foo Fighters não toca músicas do Nirvana em seus shows, nem nunca regravou nada deles.
Dave conseguiu novamente se destacar no meio musical, mesmo tendo ficado, no bom sentido, marcado como "o baterista do Nirvana". Já li muitas entrevistas dele dizendo que não queria ser lembrado apenas dessa maneira, mas sim como "o vocalista e guitarrista do Foo Fighters". Parabéns, Dave, você conseguiu!
Dave tem uma casa-estúdio, onde os Foo Fighters gravam seus álbuns. Foi lá que ele gravou a primeira demo da banda, onde tocou todos os instrumentos e também cantou. O Foo Fighters grava seus álbuns neste estúdio, e só depois os vendem para a gravadora, que divulga e faz o lançamento.
Ou seja, ela não participa do processo de criação, então não há pressão para que o álbum seja feito desse ou daquele jeito. Eles são gravados do jeito que a banda acha melhor, e isso faz uma baita diferença.
Mas o que mais chama a minha atenção em Dave Grohl é que, mesmo depois de ter alcançado o sucesso numa banda que virou lenda, ele teve fôlego para tocar outro projeto (no caso, o Foo Fighters) bem sucedido. E conseguiu isso sem recorrer ao seu passado na banda de Kurt Cobain; o Foo Fighters não toca músicas do Nirvana em seus shows, nem nunca regravou nada deles.
Dave conseguiu novamente se destacar no meio musical, mesmo tendo ficado, no bom sentido, marcado como "o baterista do Nirvana". Já li muitas entrevistas dele dizendo que não queria ser lembrado apenas dessa maneira, mas sim como "o vocalista e guitarrista do Foo Fighters". Parabéns, Dave, você conseguiu!